Curadores (healers) Indianos
Olá amigos!
Posto o texto abaixo por tê-lo considerado muito interessante. Algumas passagens me fizeram lembrar as Entidades de Umbanda e sua maneira de trabalhar, por exemplo:
- gratuidade de trabalhos realizados no terreiro;
- atendimento igual para todos, sem privilégios de nenhuma ordem;
- utilização de ervas em alguns passes;
- quebra de "mau olhado", muito utilizado pelos nossos queridos pretos;
- orientações às famílias a fim de colaborarem com a diluição, ou quebra, de carma grupal;
- uso de sopro, como a maioria dos Caboclos fazem. Energia posta em movimento!
- uso do som como fator que liga o ser à espiritualidade;
- não incentivo de dependência entre curador e curado;
- técnica de transporte espiritual através de médiuns aptos;
- contato com a natureza e utilização das forças da mesma de forma responsável e respeitosa;
- hábito de depositar aos pés das árvores algo que necessite ser afastado ou encerrado, no caso desse texto, doenças;
- dedicação, fé, incentivo à simplicidade e à humildade;
- por fim, aceitação plena de sua missão, compromisso assumido e cumprido com muita disciplina e devoção.
Graças a Deus, alguns desses curadores desencarnados são as mãos que, unidas às nossas, curam, aliviam, direcionam e fortalecem os mais necessitados nas mais diversas casas de caridade espalhadas pelo mundo!
Espero que gostem do texto tanto quanto eu gostei! Espero ainda que façam comentários, assim, juntos, muito mais aprenderemos sobre as Coisas da Alma!
Anna Pon
Curadores (healers) Indianos
Extraído do livro Prana Pranayama Prana Vidya, de Swami Niranjanananda Sarasvati. Tradução de Junoeli Reis
Há muitas más interpretações no Ocidente sobre cura prânica. Ela vem muitas vezes associada ao Reiki, e tem se tornado a nova onda new age. Certamente, aqueles com uma boa motivação estão ajudando de alguma forma, mas há muitos que se autointitulam curadores prânicos, ministrando cursos e tendo em mente como único objetivo ganhos materiais e financeiros.
Este capítulo foi extraído do livro Prana Pranayama Prana Vidya, de Swami Niranjanananda Sarswati, editora Yoga Publications Trust.
Cura Prânica Tradicional
A cura prânica é muito comum na Índia. Em cada vilarejo podemos encontrar pelo menos uma pessoa especialista em suas aplicações. Estes healers (“curandeiros”) são chamados ojha, seu principal dever é ajudar os outros utilizando o seu poder. Eles não aceitam dinheiro nem presentes por seu trabalho, pois se o fizessem, eles iriam deixar de ser healers reais. Healers não se utilizam de mantras, eles usam o prana.
A cura pode ser atingida através de bênçãos, rituais de mantras religiosos, porém, estes diferem da cura mental. É muito difícil aprender a cura prânica e mental. Mantra e prana são muito diferentes. Mantra é uma força em si mesmo, enquanto que o prana depende de nossa capacidade pessoal e habilidade para o despertar e dirigir.
Há vinte anos atrás, healers indianos perderam sua boa reputação na sociedade devido a propaganda desfavorável feita por intelectuais que surgiram na Índia naquele tempo. Eles decidiram que os healers eram charlatões, que eles enganavam a sociedade, e também que eles haviam rompido a tradição da fé, na qual consistia em não receber presentes por nenhum de seus trabalhos. Não foi levado em conta o fato de que muitos deles eram healers genuínos os quais recusavam qualquer tipo de presentes, mesmo comida, roupas ou moeda. Contudo, mais recentemente, diferentes métodos de cura tem sido revistos e pesquisados e estes tem se tornado mais aceitáveis. Então, com a cura prânica, uma vez mais sendo praticada, tem havido um ressurgimento da crença na eficiência do ojha por toda a Índia, apesar de esta tradição de cura nunca ter cessado na Índia rural, apesar da oscilação da crença das classes instruídas.
O método do capim kusha
Tradicionalmente na Índia, quando um bebê tem febre, tanto em uma cidade rica como em uma comunidade pobre, pode se chamar um padre, a fim de se descobrir a natureza da doença, se ela é psíquica, somática ou psicossomática. Se é diagnosticada a doença como sendo psíquica ou psicossomática, e não somente somática, o bebê é levado ao healer pelos próprios pais, nunca por um intermediário. Também o healer espiritual nunca deve ir a alguma outra pessoa, rica ou pobre. Esta é uma condição muito rigorosa. Portanto, a mãe leva o bebê à casa do healer e o pai os segue. Até mesmo uma pessoa muito rica ou um chefe de estado tem que passar por este procedimento: não há como mandar um carro para buscar o healer.
Há muitas diferentes tradições referentes ao processo cura. Por exemplo, por vezes alguém traz um coco, ou alguém deve trazer uma noz erika envolta na folha de betel, e então amarrá-la com uma linha vermelha. Estes são os costumes observados em diferentes lugares. O bebê é então colocado próximo ao healer, que tenta métodos a fim de achar o centro da doença de acordo com as diferentes tradições. Cada healer tem sua técnica particular.
O healer pode utilizar o capim kusha, um capim especial o qual é muito magnético e sempre usado em cerimônias espirituais e ocultas. É um capim muito áspero e afiado, que corta a pele se não manuseada apropriadamente. Primeiro, a kusha é passada sobre a parte da frente do topo da cabeça aos pés de uma maneira muito especial. Então o processo é repetido do lado esquerdo e direito do bebê, até que o capim kusha pare, aparentemente por si mesmo, sobre o centro da doença. O que realmente acontece é o uso físico de seu prana, a fim de sentir o centro físico da doença na criança. Enquanto ele balança, o capim, ele é capaz de fisicamente 'ver' a doença.
Dissipando o olho maligno
Outro método é usado para curar doenças causadas por energias negativas. Assim como nós podemos enviar prana para curar pessoas, algumas pessoas podem enviar influências negativas com a intenção de machucar outrem. Eles podem transmitir forças negativas ou estranhas através de seus olhos, por exemplo, causando. A fim de dissipar isso, queimar carvão (não o carvão combustível), pimentas vermelhas e sementes de mostarda que são colocadas em uma vasilha de ferro a qual é colocada próxima ao paciente. Se o paciente espirra e tosse, como é natural quando se sente o cheiro de pimenta queimando, o problema não é devido à energia negativa (evil eye). Porém, se a pessoa não tosse e espirra, é um sinal da energia negativa (evil eye).
Doenças kármicas
Quando uma doença não é causada por energias negativas, então o método do capim kusha pode também ser utilizado para pesquisar o centro da doença no corpo. O healer pode também descobrir alguma outra causa, por exemplo, que a doença é devida ao tratamento da doença pelo marido ou família. O healer então revela esta causa psicológica implícita para o marido ou parentes, dizendo que não é uma doença física, mas sim a consequência de um karma.
Como parte do processo de cura ele irá dizer para eles, "Eu posso curá-la agora mesmo, porém, ela está fadada a ter uma recaída a não ser que as doenças que a originaram sejam corrigidas, porque a doença não se deve a fatores físicos. "O padrão cármico tem que ser modificado." Ele então irá fazer perguntas ao marido ou parentes, a fim de descobrir o que poderia ter causado a doença. A coisa toda deve ter sido causado pelo marido, apesar de que ele seja ignorante ao fato. Então, o healer tenta fazê-lo ciente disto e diz a ele como fazê-la se sentir bem novamente.
O healer faz isso de maneira muito clara em certos casos, para que o ônus recaia naqueles incumbidos da responsabilidade do ambiente.
Ele então não é o responsável pela cura, somente pelo diagnóstico e conselho sobre os ajustes ambientais necessários a serem feitos. Ele deste modo se absolve de qualquer responsabilidade karmica. Frequentemente, o marido ou parentes confessam e prometem melhorar a situação, mas se as pessoas referidas são ignorantes e negam tudo, então o healer espiritual talvez se negue a realizar a cura.
Vibhuti
Uma vez que o ônus da responsabilidade tenha sido corretamente colocado e aceito, o tratamento do sintoma mental é iniciado. O healer pega cinzas feitas a partir de puro esterco de vaca, as quais foram secas e queimadas. Estas cinzas são então peneiradas através de um tecido, misturadas com leite, transformadas em bolas e secas. Estas bolas são por sua vez queimadas, e as cinzas peneiradas e misturadas uma vez mais com mais leite. O cheiro é revoltante, como o queimar de carne humana. Esse processo pode ser repetido sete, onze ou cinquenta e uma vezes, de acordo com a tradição do healer. Localmente, essa mistura é chamada babhut, e em sânscrito vibhuti, que quer dizer “glória e força mental”. Por vezes, esta expressão é usada quando referindo-se a um sannyasin ou renunciante.
A preparação do vibhuti é colocada entre as sobrancelhas da pessoa afligida e mantras são por vezes recitados. O healer então remove o preparado assoprando-o e repete o processo três vezes mais, depois disso sal é colocado no espaço entre as sobrancelhas. Isto é também removido com sopro, mas com mais força e pouco som. Somente o polegar é usado para aplicar o preparo na testa.
O que o healer faz a seguir é um segredo apenas conhecido por um healer prânico. Ele deixa a pessoa doente sem dizer uma palavra e segue para fora do local. Por vezes ele irá caminhar para tão longe quanto duas ou três milhas antes de retornar ao local onde está a pessoa doente. Ninguém sabe o segredo de para onde eles vão ou o que eles fazem a menos que as pessoas tenham sido iniciadas. É um segredo muito bem guardado. Imediatamente ao seu retorno, ele pergunta a pessoa como ela se sente. Se a pessoa responde que nenhuma mudança ocorreu, o healer o manda embora, explicando que ele nada mais pode fazer. O healer não cria nenhum pretexto. Ele diz bem francamente que ele não pode ajudar. Se apenas houve uma pequena melhora o healer sugere que um outro healer seja contactado. Se a pessoa é curada, ele deve partir imediatamente e nunca mais voltar ao mesmo healer.
Remoção de venenos
Quando é sabido que a doença manifestada é causada por veneno, outra forma de cura mental é conduzida. Neste caso uma faca é usada. A faca usada neste método de cura é mantida em uma condição de grande santidade. A lâmina é de metal especialmente magnetizado. A técnica é bem assustadora de se observar. A faca é colocada sobre a área envenenada e passada com uma rapidez espantosa de um lado a outro da área afetada, talvez cinquenta ou sessenta vezes. Todos os passes são completados em cerca de um minuto, e cada passe com a faca é acompanhado por uma respiração precisa. Quando isto é completado o healer cuidadosamente limpa a faca, coloca-a em seu bolso, e parte. Aonde ele vai e o que ele faz é um segredo. Ninguém sabe, e ninguém o segue.
Para uma picada de cobra, escorpião ou ferroada de vespa amarela e outros casos similares o procedimento é diferente. Aqui, o healer pega um lenço e faz três nós nele. Ele move seus dedos de forma extremamente rápida sobre a área afetada, com movimentos de precisão milimétrica, mantendo seus dedos se mantenham tão retesados quanto possível e nunca tocando o corpo do paciente ou a área afetada. Após seis ou sete passes rápidos com os dedos, o healer pergunta ao paciente para onde a dor se deslocou. O lenço que foi colocado sobre a mordida ou ferroada é então movido para o local da dor e o procedimento continua. Depôs de cerca de quinze minutos o paciente é novamente questionado sobre o local da dor. A esta altura os passes feitos com os dedos tem sido passes de cima para baixo.
Neste ponto o lenço é substituído por um pedaço de linha preta. De acordo com a qualidade da mordida ou ferroada, a dor em particular pode ser sentida por mais de vinte e quarto horas ou até trinta e seis horas. Existem alguns healers que são especialistas em remover os efeitos do veneno de cobra de qualquer parte do corpo e eles tem o poder de remover a possibilidade de morte. Por vinte e quarto horas o paciente tem somente que descansar, dormir e permanecer tão quieto e relaxado o possível. O veneno de cobra não é removido.
Cura prânica mediada
Na Índia uma técnica especial de cura tem sido criada chamada de cura mediada. É dito que este processo diz respeito à energia prânica do healer, mas a cura acontece através de um médium. Não há contato direto entre o corpo do paciente e do médium. Nesta forma de cura em particular, o médium alcançam um estado como um transe no qual o corpo sempre balança: os olhos são fechados e a mente está muito quieta. Quando este transe é atingido pelo médium, então o healer assume. A pessoa que está doente ou preocupada sobre alguém que está doente explica os sintomas da doença para o healer. O médium também ouve, apesar de que ele provavelmente não entenda o que está sendo dito por conta do estado de transe. Então o healer falará para o médium. O médium verificará a condição ou explicará o atual estado da doença, se mental, somática ou psicossomática. O correto diagnóstico será sempre dado pelo médium através do healer.
Usualmente, o tratamento é muito simples, consistindo em água do Ganges ou folhas de tulsi. Por vezes a pessoa doente é solicitada deitar e seu corpo é completamente coberto com um lençol. Em um sistema o healer toma a mão da pessoa doente e a mão do médium e as coloca sobre o tecido. Supõe-se que alguma transferência mental acontece. Neste ponto, o operador e o médium se tornam uma pessoa. Por três vezes eles se tocam e se fundem. Depois disso o tecido é removido com uma ostentação dramática. Este tipo de tratamento é usualmente destinado a problemas psicológicos. O healer não admite uma cura completa, e se perguntado se na opinião dele o tratamento teve sucesso, ele usualmente muda de humor repentinamente.
O verdadeiro healer espiritual na Índia não aprecia qualquer dúvida que aquele que sofre venha a algum dia a ter que retornar para tratamento. É considerado não só uma falta de educação por parte do candidato, mas também falta de fé nos poderes do healer. Qualquer sugestão, ou qualquer dúvida expressa, logo induz às mais terríveis tensões e raiva no healer. A pessoa que quer tratamento de um healer espiritual deve estar preparado para ir, receber o tratamento, compreender tudo o que é dito, seguir todas as instruções, e partir sem fazer nenhuma pergunta, ou dar qualquer coisa como forma de pagamento.
Revivendo os mortos
Tem havido muitos casos conhecidos na Índia de pessoas terem sido revividas as quais estavam próximo da morte devido a picada de cobra, por beber veneno ou aquelas que estavam no estado de coma. Esta prática, a qual não é feita se a morte foi causada por pressão alta ou paralisia, é mantida em segredo absoluto e é somente conhecida por poucas pessoas. Ela envolve pura cura prânica.
O healer coloca um pano sobre o corpo do morto e então move suas mãos da cabeça aos pés por baixo do pano. Ele passa suas mãos sobre a testa, bochechas, braços, punhos e outras partes relevantes do corpo, para sentir se há algum prana no corpo, e se há algum uso em tentar revivê-lo. O movimento exato das mãos não é conhecido. Uma vez que o prana é detectado, o trabalho começa por danças e passes circulares, para cima ou para baixo. Nenhum mantra é entoado porque isso é pura cura prânica. Quando a pessoa recobra a consciência, ele ou ela vai a um rio, onde rituais e ritos são realizados para que o veneno seja jogado fora. O healer talvez fique preto devido à transferência do veneno. Este método de ressurreição é tão secreto que o local onde o corpo jaz é completamente fechado, e ninguém pode testemunhar o que ali acontece.
Transferência de doença
Tem havido vários casos em que doenças tem sido transferidas equivocadamente por um pranic healer a outra pessoa. Veneno de cura é por vezes jogado fora ou colocado sob árvores, e doenças são sempre jogadas fora por healers espirituais sob certas árvores. Então há uma regra na Índia que ninguém deve urinar ou dormir sob uma banyan, peepal, tulsi ou mangueira. Há muitas outras proibições em relação a estas árvores. Cabelo, unhas e pedaços de cobre podem ser usados para transmitir doenças e são, assim, enterrados na terra. Logo, se você algum dia achar artigos enterrados — tome cuidado!
Aqui uma história real para ilustrar isso. O filho de uma família muito rica estava escavando ao redor das fundações de sua casa e achou uma imagem de ouro de uma cobra. Achando que esta seria valiosa ele a pegou e a derreteu. Dentro de poucos dias ele caiu doente com febre e começou a perder peso. Ele foi levado ao hospital e examinado para câncer, tumor, doença sanguínea, e aí por diante. Porém, nenhuma causa foi achada. Finalmente, um sacerdote foi chamado e disse que isto não era uma doença física, mas uma punição divina devido a causas desconhecidas. Ele foi levado a um healer pranico que encontrou radiações de ouro no corpo do menino. Ele não sabia nada sobre a estátua de ouro, mas disse que a quantidade de ouro requerida para o tratamento correspondia exatamente a quantidade de ouro que tinha sido derretido. A família disse a ele sobre a cobra de ouro que o menino tinha achado. A cobra tinha sido originalmente enterrada por alguém por causa de uma doença. O pai teve o ouro refeito em uma cobra, e o healer passou a cobra de ouro pelo corpo do menino, enterrou-a novamente e o menino foi curado. Aparentemente a cobra foi anteriormente o receptáculo de uma doença, que foi, de alguma forma, transferida para o menino.
Conclusão
Bons pranic healers compreendem os diferentes tipos de doenças, se elas são auto originadas, lançadas por uma outra pessoa, ou equivocadamente contraídas. Eles então tratam estas condições por vários passes de cima para baixo, de baixo para cima, esquerda, direita, ou circulares, ou soprando o prana. Porém, estas práticas devem ser aprendidas apropriadamente, como qualquer ciência.
Aprender apropriadamente esta ciência é algo difícil e requer muita disciplina. Além de que, pranic healers são muito pobres. Não é uma vocação que muitas pessoas escolhem seguir. Para ser um pranic healer requer seguir um rigoroso e dedicado estilo de vida yóguico. Cedo pela manhã em todas as estações, eles ficam de pé com a água pela cintura realizando nadi shuddhi (purificação das nadis), elevando seus braços para o Sol. Eles seguem várias regras tais como nunca urinar em direção ao leste pela manhã nem na direção do oeste à tarde.
Pranic healers praticam muitos pranayamas diferentes. Como regra, longas exalações são proibidas para eles. Eles inalam muito profundamente mas exalam muito pouco. Eles também falam muito pouco, para assim não desperdiçar prana. Um healer nunca é achado fofocando ou falando sobre política ou religião. Sua dieta é simples, consistindo principalmente de pão e leite, e eles evitam ambos, sal e açúcar. Healers não mendigam por comida. Alguns têm uns poucos acres de terra de onde eles colhem e mantém suas famílias.
As mulheres e crianças usualmente buscam seu próprio sustento. O healer não faz trabalhos físicos durante o dia. Ele é disponível nas manhãs e noites para pessoas que precisam de curas ou tratamentos. No ocidente, médicos e psiquiatras são completamente ocupados em tratamentos e consultas, e isso também se aplica ao healer mental na Índia.
Na Índia, a tradição da cura está atualmente gloriosamente viva, mas em umas poucas gerações ela poderá se acabar. Healers prânicos estão entre as pessoas mais pobres na Índia. Eles não têm posses materiais; eles não podem escrever ou divulgar sua arte. Quem desejaria se tornar o discípulo de um healer prânico que somente pode prometer pobreza? Normalmente, uma pessoa espera ganhos, seja material, social ou intelectual mas o healer não pode oferecer nada disso. Se uma pessoa doente vai ao healer espiritual, não há nenhuma maneira para ele pagar ou recompensar o healer por seu serviço. Esta é a tradição, e não resposta para este dilema devido à estrutura da sociedade moderna, que no momento não apoia estes healers.
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Amei este artigo!!! São tantas culturas, tantas formas de se trabalhar... Quanto mais se estuda, menos se sabe. Parabéns pelo trabalho!!! Que Deus a proteja sempre!!
ResponderExcluirObrigada pela gentileza Carol!
ResponderExcluirEu também gostei muito desse artigo!
Seja sempre muito bem vinda ao Coisas da Alma e receba meu abraço!
Annapon
Obrigada pela gentileza Carol!
ResponderExcluirEu também gostei muito desse artigo!
Seja sempre muito bem vinda ao Coisas da Alma e receba meu abraço!
Annapon