LINHA E ARQUÉTIPO DOS MARINHEIROS
LINHA E ARQUÉTIPO DOS MARINHEIROS
Por Rodrigo Queiroz
Ditado por Capitão dos Sete Mares
Odoyá Yabá! Salve Rainha do Mar! Salve Yemanjá.
Assim que diariamente eu me colocava de frente pro mar, quer seja a beira-mar ou
sobre um navio. De fato fui um homem do mar, pertenci ao agrupamento naval brasileiro e
sendo um militar em tempos de defesa no mar desencarnei, atingido por um canhão inimigo,
naufragamos em alto mar.
Interessante foi que já no lado espiritual da vida continuei “submerso”, pois é, ainda
no fundo do mar, estranhamente podia respirar e a movimentação nesta realidade era
estranha, me encontrava na realidade aquática da vida.
Muitos como eu lá estavam, era uma cidade!
Após o processo de ser recebido, esclarecido e alocado naquela região, fui sendo
preparado para não só mais louvar a Mãe D’Água, mas sim colaborar com sua atuação junto
aos encarnados. E porque no fundo do mar?
Fui orientado que eu trazia na minha ancestralidade a presença desta Mãe e como na
última encarnação também fui um homem do mar que aprendeu a lidar com os reveses da
vida e que no contexto geral me encontrava numa faixa evolutiva propicia a ser um
trabalhador da luz, poderia eu colaborar no auxílio ao próximo.
Fui aprendendo a lidar com os seres aquáticos, elementais da água também conhecido
na Umbanda como Povo D’Água.
Conheci as “magias” e “mistérios” do mar e como usar isso
em favor da humanidade.
Faço esta introdução sobre minha história, pois no geral com a maioria dos Marinheiros
é assim que ocorre.
A Linha de Trabalho Marinheiros foi aberta para acolher aqueles que viveram no litoral
ou em contato com a água, entram nesta classe os marinheiros propriamente, os ribeirinhos,
canoeiros etc. Todo aquele que viveu e cultuou a água.
Na prática trazemos uma forte vibração da energia aquática que em contato com as
forças nocivas dilui e purifica pessoas e ambientes. Gostamos de prosear e trocando
experiências orientamos os aflitos.
Vivemos “no fundo do mar”, uma dimensão aquática, por isso quando manifestados em
solo seco ficamos a bambear, pois pra nós terra firme nos tonteia e a água nos deixa firmes.
Entenda isso como metáfora ou lenda, mas não jogue em nossas costas a sua bebedeira ao
alegar que tonteamos porque somos bêbados. Acaso isso é lícito na evolução espiritual???
Quando usamos o Rum ou Cachaça é para utilizar sua energia para variadas funções e
jamais para suprir vício algum. Reflita sobre isso.
Muito poderia ser dito sobre nós, porém vou ficando por aqui, tem um navio lá fora
apitando, já chegou a hora e já vou embora.
Que o véu da Mãe D’Água lhe cubra de luz e proteção, recebendo-te no seu colo
amoroso, assim você se reconforta e se purifica.
Que Ela acolha sempre a Umbanda nos seus braços, porque assim estaremos seguros!
Fiquem em paz!
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